Eu escrevo bastante todos os dias. Se não forem notas de reuniões e mentorias, ou até textos de estudos a partir de palestras, são escritos dos meus artigos e livros. Na verdade, todo mundo escreve muito todos os dias. São e-mails, textos, reports, anotações diversas, listas, threads de twitter, textos para o LinkedIn, tudo. Basicamente, uma das principais formas de se comunicar na web é por escrita.
Para os criadores de conteúdo que produzem artigos e textos para blogs e sites, é fundamental aproveitar a AI. Desde janeiro, venho utilizando ferramentas de escrita com AI, e o avanço delas tem sido notável. No entanto, muitas pessoas cometem o erro de querer gerar conteúdo totalmente novo usando AI. Alguns motivos:
- Perda de originalidade: Quando escrevemos, nosso tom de voz, estilo e personalidade distintos transparecem. Os leitores regulares de blogs e sites se familiarizam com esses aspectos exclusivos, que podem ser perdidos quando se depende exclusivamente de conteúdo gerado por AI.
- Informações imprecisas: Apesar dos avanços na tecnologia de IA, como as atualizações do GPT-4, nem todas as informações geradas são precisas e exigem verificação.
- Falta de contexto: Os textos podem parecer "vazios" quando combinados com a falta de toque pessoal e a estrutura básica e comum produzida pela IA. Além disso, o contexto sempre estará ausente. Apesar de fornecer instruções detalhadas à IA, ela nunca compreenderá totalmente os desafios e as motivações que o levaram a escrever.
- Falta de adaptação: A AI pode ser programada com um determinado padrão ou estilo de redação, mas muitas vezes tem dificuldade para se ajustar a diferentes públicos ou situações. Consequentemente, os textos resultantes podem não atender às necessidades específicas do leitor ou ao contexto em que são apresentados.
Contudo, quando aliamos a nossa criatividade e a nossa escrita, com a facilidade que as AIs nos dão atualmente. O trabalho operacional da escrita, ou o trabalho árduo de pesquisa, podem ser muito mitigados com Ai.
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