Partindo do pressuposto que valor para o negócio é criado a partir da percepção de valor do usuário. E essa percepção de valor só é realizada por meio da utilização do produto, nós entendemos que nosso produto precisa resolver problemas do usuário, para que ele perceba valor.

Isso é igual em produtos B2B ou B2C. Mas a diferença começa na maneira de lidar com esse uso. A percepção de valor dos dois públicos é totalmente diferente. Enquanto um precisa se sentir atraído pelo produto, no outro, B2B, a pessoa que usa precisa se sentir produtiva. E isso quer dizer quanto menos ela usar o produto, melhor. Quanto menos ela usar o produto e ter seus problemas resolvidos, melhor.

Enquanto em B2C, muitas vezes a saída é aumentar o volume de engajamento de uso, para que o usuário execute as principais ações do produto para que ele solucione o problema dele, no B2B, nós não procuramos volume de engajamento, aumento de eficiência na ação que o usuário está tentando executar.

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